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terça-feira, 26 de novembro de 2013

bibliografia de Lygia Fagundes Telles




Nome:
Lygia Fagundes Telles
Nascimento:
19/04/1923
Natural:
São Paulo - SP
Lygia Fagundes Telles

(...) "Com a ponta da língua pude sentir a semente apontando
sob a polpa. Varei-a. O sumo ácido inundou-me a boca. Cuspi
a semente: assim  queria escrever, indo ao âmago do âmago
até atingir a semente resguardada lá no fundo como um feto".
(Verde lagarto amarelo)



Quarta filha do casal Durval de Azevedo Fagundes e Maria do Rosário Silva Jardim de Moura, nasce na capital paulista, em 19 de abril de 1923, Lygia de Azevedo Fagundes, na rua Barão de Tatuí. Seu pai, advogado, exerceu os cargos de delegado e promotor público em diversas cidades do interior paulista (Sertãozinho, Apiaí, Descalvado, Areias e Itatinga), razão porque a escritora passa seus primeiros anos da infância mudando-se constantemente. Acostuma-se a ouvir histórias contadas pelas pajens e por outras crianças. Em pouco tempo, começa a criar seus próprios contos e, em 1931, já alfabetizada, escreve nas últimas páginas de seus cadernos escolares as histórias que irá contar nas rodas domésticas. Como ocorreu com todos nós, as primeiras narrativas que ouviu falavam de temas aterrorizantes, com mulas-sem-cabeça, lobisomens e tempestades.


Seu pai gostava de freqüentar casas de jogos, levando Lygia consigo "para dar sorte". Diz a escritora: "Na roleta, gostava de jogar no verde. Eu, que jogo na palavra, sempre preferi o verde, ele está em toda a minha ficção. É a cor da esperança, que aprendi com meu pai."


Em 1936 seus pais se separam, mas não se desquitam.


Porão e sobrado é o primeiro livro de contos publicado pela autora, em 138, com a edição paga por seu pai. Assina apenas como Lygia Fagundes.


No ano seguinte termina o curso fundamental no Instituto de Educação Caetano de Campos, na capital paulista. Ingressa, em 1940, na Escola Superior de Educação Física, naquela cidade. Ao mesmo tempo, freqüenta o curso pré-jurídico, preparatório para a Faculdade de Direito do Largo do São Francisco.


Inicia o curso de Direito em 1941, freqüentando as rodas literárias que se reuniam em restaurantes, cafés e livrarias próximas à faculdade. Ali conhece Mário e Oswald de Andrade, Paulo Emílio Sales Gomes, entre outros, e integra a Academia de Letras da Faculdade e colabora com os jornais Arcádia e A Balança. Para se sustentar, trabalha como assistente do Departamento Agrícola do Estado de São Paulo. Nesse ano conclui o curso de Educação Física.


Praia viva, sua segunda coletânea de contos, é editada em 1944 pela Martins, de São Paulo. O ano de 1945 marca o ano de falecimento de seu pai. Atenta aos acontecimentos políticos, Lygia participa, com colegas da Faculdade, de uma passeata contra o Estado Novo.


Terminado o curso de Direito, em 1946, só três anos depois a escritora publica, pela editora Mérito, seu terceiro livro de contos, O cacto vermelho. O volume recebe o Prêmio Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras.


Casa-se com o jurista Goffredo da Silva Telles Jr., seu professor na Faculdade de Direito que, na ocasião,1950, era deputado federal. Muda-se, em virtude desse fato, para o Rio de Janeiro, onde funcionava a Câmara Federal.


Com seu retorno à capital paulista, em 1952, começa a escrever seu primeiro romance, Ciranda de pedra. Na fazenda Santo Antônio, em Araras - SP, de propriedade da avó de seu marido, para onde viaja constantemente, escreve várias partes desse romance. Essa fazenda ficou famosa na década de 20, pois lá reuniam-se os escritores e artistas que participaram do movimento modernista, tais como Mário e Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Mafaldi e Heitor Villa-Lobos.


Maria do Rosário, sua mãe, falece em 1953 e, no ano seguinte, nasce seu único filho, Goffredo da Silva Telles Neto. As Edições O Cruzeiro, do Rio de Janeiro, lançam Ciranda de pedra.


Seu livro de contos, Histórias do desencontro, é publicado pela editora José Olympio, do Rio de Janeiro, e é premiado pelo Instituto Nacional do Livro, em 1958.


Em 1960 separa-se de seu marido Goffredo e, no ano seguinte, começa a trabalhar como procuradora do Instituto de Previdência do Estado de São Paulo.


Dois anos depois lança, pela editora Martins, de São Paulo, seu segundo romance, Verão no aquário. Passa a viver com Paulo Emílio Salles Gomes e começa a escrever o romance As meninas, inspirado no momento político por que passa o país.


Em 1964 e 1965 são publicados seus livros de contos Histórias escolhidas eO jardim selvagem, respectivamente, pela editora Martins.


A convite do cineasta Paulo César Sarraceni e em parceria com Paulo Emílio Salles Gomes, em 1967, faz a adaptação para o cinema do romance D. Casmurro, de Machado de Assis. Esse trabalho foi publicado, em 1993, pela editora Siciliano, de São Paulo, sob o título de Capitu.


Seu livro de contos Antes do baile, publicado pela Bloch, do Rio de Janeiro, em 1970, recebe o Grande Prêmio Internacional Feminino para Estrangeiros, na França.


O lançamento, em 1973, pela José Olympio, de seu terceiro romance, As meninas, é um sucesso. A escritora arrebata todos os prêmios literários de importância no país: o Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras, o Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro e o de "Ficção" da Associação Paulista de Críticos de Arte.


Seminário de ratos, contos, é publicado em 1977 pela José Olympio e recebe o prêmio da categoria Pen Club do Brasil. Nesse ano participa da coletâneaMissa do Galo: variações sobre o mesmo tema, livro organizado por Osman Lins a partir do conto clássico de Machado de Assis. Integra o corpo de jurados do Concurso Unibanco de Literatura, ao lado dos escritores e críticos literários Otto Lara Resende, Ignácio de Loyola Brandão, João Antônio, Antônio Houaiss e Geraldo Galvão Ferraz.


Em setembro desse ano, falece Paulo Emílio Salles Gomes. A escritora assume, face ao ocorrido, a presidência da Cinemateca Brasileira, que Paulo Emílio ajudara a fundar.


Em 1978 a editora Cultura, de São Paulo, lança Filhos pródigos. Essa coletânea de contos seria republicada a partir de 1991 sob o título A estrutura da bolha de sabão. A TV Globo leva ao ar um Caso Especialbaseado no conto "O jardim selvagem".


Sua editora no período de 1980 até 1997, a Nova Fronteira, do Rio de Janeiro publica A disciplina do amor. No ano seguinte lança Mistérios, uma coletânea de contos fantásticos. A TV Globo transmite a telenovela Ciranda de pedra, adaptada de seu romance.


Em 1982 é eleita para a cadeira 28 da Academia Paulista de Letras e, em 1985, por 32 votos a 7, é eleita, em 24 de outubro, para ocupar a cadeira 16 da Academia Brasileira de Letras, fundada por Gregório de Mattos, na vaga deixada por Pedro Calmon. Sua posse só ocorre em 12 de maio de 1987. Ainda em 1985 é agraciada com a medalha da Ordem do Rio Branco.


1989 é o ano de lançamento de seu romance As horas nuas. Recebe a Comenda Portuguesa Dom Infante Santo. Em 1990 seu filho, Goffredo Neto, realiza o documentário Narrarte, sobre a vida e a obra da mãe. Em 1991 aposenta-se como funcionária pública.


A Rede Globo de Televisão apresenta, em 1993, dentro da série Retratos de mulher, a adaptação da própria escritora do seu conto "O moço do saxofone", que faz parte do livro Antes do baile verde, num episódio denominado "Era uma vez Valdete".


Participa da Feira o Livro de Frankfurt, na Alemanha, em 1994, e lança, no ano seguinte, um novo livro de contos, A noite escura e mais eu, que ganhou os prêmios de Melhor livro de contos, concedido pela Biblioteca Nacional; Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro e Prêmio APLUB de Literatura.


Em 1996 estréia o filme As meninas, de Emiliano Ribeiro, baseado em romance homônimo de Lygia. Em 1997 participa da série O escritor por ele mesmo, do Instituto Moreira Salles. A editora Rocco adquire os direitos de publicação de toda a obra passada e futura da escritora.


Em 1998, a convite do governo francês, participa do Salão do Livro da França.


Seu livro Invenção e Memória foi agraciado com o Prêmio Jabuti, na categoria ficção, em 2001. Recebe, também, o "Golfinho de Ouro" e o Grande Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte.


Agraciada, em março de 2001, com o título de Doutora Honoris Causa pela Universidade de Brasília (UnB).

Em 2005, recebe o Prêmio Camões, o mais importante da literatura em língua portuguesa.


OBRAS DA AUTORA


Individuais


Contos:


Porão e sobrado, 1938
Praia viva, 1944
O cacto vermelho, 1949
Histórias do desencontro, 1958
Histórias escolhidas, 1964
O jardim selvagem, 1965
Antes do baile verde, 1970
Seminário dos ratos, 1977
Filhos pródigos, 1978 (reeditado como A estrutura da bolha de sabão, 1991)
A disciplina do amor, 1980
Mistérios, 1981
A noite escura e mais eu, 1995
Venha ver o por do sol
Oito contos de amor
Invenção e Memória, 2000 (Prêmio Jabuti)
Durante aquele estranho chá: perdidos e achados, 2002
Meus contos preferidos, 2004
Histórias de mistério, 2004
Meus contos esquecidos, 2005

Romances:


Ciranda de pedra, 1954
Verão no aquário, 1963
As meninas, 1973
As horas nuas, 1989


Antologias:


Seleta, 1971 (organização, estudos e notas de Nelly Novaes Coelho)

Lygia Fagundes Telles, 1980 (organização de Leonardo Monteiro)

Os melhores contos de Lygia F. Telles, 1984 (seleção de Eduardo Portella)

Venha ver o pôr-do-sol, 1988 (seleção dos editores - Ática)

A confissão de Leontina e fragmentos, 1996 (seleção de Maura Sardinha)

Oito contos de amor, 1997 (seleção de Pedro Paulo de Sena Madureira)

Pomba enamorada, 1999 (seleção de Léa Masima).


Participações em coletâneas:


Gaby, 1964 (novela - in Os sete pecados capitais - Civilização Brasileira)

Trilogia da confissão, 1968 (Verde lagarto amarelo, Apenas um saxofone e Helga - in Os 18 melhores contos do Brasil - Bloch Editores)

Missa do galo, 1977 (in Missa do galo: variações sobre o mesmo tema -Summus)

O muro, 1978 (in Lições de casa - exercícios de imaginação - Cultura)

As formigas, 1978 (in O conto da mulher brasileira - Vertente)

Pomba enamorada, 1979 (in O papel do amor - Cultura)

Negra jogada amarela, 1979 (conto infanto-juvenil - in Criança brinca, não brinca? - Cultura)

As cerejas, 1993 (in As cerejas - Atual)

A caçada, 1994 (in Contos brasileiros contemporâneos - Moderna)

A estrutura da bolha de sabão e As cerejas, s.d. (in O conto brasileiro contemporâneo - Cultrix)


Crônicas publicadas na imprensa:


Não vou ceder. Até quando?. O Estado de São Paulo - 06-01-92
Pindura com um anjo. Jornal da Tarde - 11-08-96


Traduções:


Para o alemão:

- Filhos pródigos, 1983
- As horas nuas, 1994
- Missa do galo, 1994

Para o espanhol:

- As meninas, 1973
- As horas nuas, 1991

Para o francês:

- Filhos pródigos, 1986
- Antes do baile verde, 1989
- As horas nuas, 1996
- W. M., 1991
- Invenção e Memória, 2003


Para o inglês:

- As meninas, 1982
- Seminário dos ratos, 1986
- Ciranda de pedra, 1986

Para o italiano:

- As pérolas, 1961
- As horas nuas, 1993


Para o polonês:

- A chave, 1977
- Ciranda de pedra, 1990 (traduzido também para o chinês e espanhol).


Para o sueco:
- As horas nuas, 1991


Para o tcheco:


- Antes do baile verde, s.d. (traduzido também para russo)


Edições em Portugal:


- Antes do baile verde, 1971
- A disciplina do amor, 1980
- A noite escura e mais eu, 1996
- As meninas, s.d.


Para o cinema:


- Capitu (roteiro); parceria com Paulo Emílio Salles Gomes, 1993 (Siciliano).

- As meninas (adaptação), 1996


Para o teatro:


As meninas, 1988 e 1998

Para a televisão:


- O jardim selvagem, 1978 (Caso especial - TV Globo)
- Ciranda de pedra, 1981 (Novela - TV Globo)
- Era uma vez Valdete, 1993 (Retratos de mulher - TV Globo)


PRÊMIOS:


Prêmio do Instituto Nacional do Livro (1958)
Prêmio Guimarães Rosa (1972)
Prêmio Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras (1973)
Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (1980)
Prêmio Pedro Nava, de Melhor Livro do Ano (1989)
Melhor livro de contos, Biblioteca Nacional
Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro
Prêmio APLUB de Literatura
Prêmio Jabuti (Ficção) (2001)
Prêmio Camões (2005)



Dados obtidos em livros da escritora, outras publicações, na Internet e na revista "Cadernos de Literatura Brasileira - Instituto Moreira Salles.

postado por Felix Epifanio

Resumo: do filme Medianeiras


informação técnicas
Título no Brasil: Medianeiras-Buenos Aires da Era do amor digital
País de origem: Argentina/Espanha/Alemanha
Gênero: Drama
Tempo de duração: 95 min
Ano de lançamento: 2011
Estreia no Brasil: 02/09/2011
Direção: Gustavo Taretto
O que eu entendi do filme
este filme foi passado pela minha professora de Língua Portuguesa (Mariza) para mim e minha turma do 1° colegial.O filme nos relata a vida de duas pessoas Martín e Mariana dois personagens que vivem em Buenos Aires que tentam se libertar da solidão que é a cultura virtual,uma solidão a que já estamos acostumados.De todos os dias,a solidão que sentimos quando estamos rodeados de desconhecidos.
Uma parte do filme em que nos demonstra o tamanho da solidão,é a parte em que Mariana resolve fazer sexo com o manequim em um momento de solidão e tristeza.Ao decorrer do filme podemos observa que ela cuida dos manequins dando-lhe banhos conforto e em momentos de tristeza ela conversa com eles,esta parte do filme são os que mas demonstra como a vida virtual nos afasta da realidade da sociedade nos aprisionando em um mundo de solidão e tristeza.

Felix Epifanio

debate de ideias : artigo de opinião Consciência política ou Modismo a favor e contra



Consciência política ou Modismo


Muitas manifestações e protestos ocorreram no Brasil neste ano de 2013,várias pessoas como estudantes, trabalhadores, entre outros foram as ruas para as ruas para exigir seus direitos, para conseguir melhores condições de vida, mas será que esses protestos foram realmente por consciência política ou foi apenas um modismo ?



O vandalismo que ocorreu nas manifestações gerou fator negativo para os protestos sugerindo apenas um modismo, pois se os protestos fossem realmente uma consciência política, os protestos que não deram certo (que foram muitos) teriam continuado até ter os seus direitos atendidos o que não ocorre.



O dinheiro investido na copa foi um absurdo com tantos problemas ocorrendo no Brasil, como na área da saúde, da educação que tanto nos afeta atualmente sendo que precisamos de maior investimento nessas áreas. A copa foi recusada pela população pelo enorme gasto de dinheiro público, sendo que as nossas condições e o IDH brasileiro é muito baixo, a população não gostou mais também não ajudou a retirar o dinheiro dos estádios.



O governo brasileiro traz médicos, sendo que nosso país tem ótimos médicos apenas faltando um incentivo (investimentos) do governo na área da saúde, o que gerou grupos no movimento contra os mais médicos.



Os professores manifestaram, mas pararam após conseguirem só algumas vantagens.



Mesmo sabendo de coisas ruins, como a depredação de prédios, e locais públicos, as manifestações mostraram o tão grande é o poder do povo brasileiro, o quanto queremos um Brasil melhor, sem corrupção, com melhor educação e a melhora na saúde e transporte público.



Concluo que as manifestações que ocorreram, tirando as que foram feitas com consciência política, as que deram certo o resto foi apenas moda, pois se o povo brasileiro realmente quisesse que as condições de vida mudasse teriam continuado as manifestações até conseguirem o que é por direito nosso. E também quero dizer que se realmente queremos mudanças primeiro temos que mudar nossa postura diante das urnas, pois não adianta conseguirmos direitos nas manifestações e colocarmos pessoas no governo que não saberão executá-las, então vamos mudar primeiro para depois conseguirmos mudar o país com consciência política e não porque é moda no momento.


postagem de Felix Epifanio

resumo do livro mar de monstro

                                                         

As continuações sempre são melhores para mim, não há aquela “preocupação” em  apresentar os personagens principais, uma vez que todos já são conhecidos. Assim a história já pode começar direto na ação e, a continuação das aventuras de Percy Jackson (iniciada em em O Ladrão de Raios) começa dessa maneira, mantendo  nível de ação até a última página do livro.
Em O Mar de Monstros, Rick Riordan faz várias referências a personagens mitológicos como Tântalo, Caríbidis, Circe, Polifemo entre outros, e o autor adapta todos os personagens mitológicos no presente de maneira muito interessante.
Nesse capítulo, Thalia, a árvore que protege o Acampamento Meio-Sangue e reforça suas defesas foi envenenada e graças a isso Quíron é demitido e quem assume o cargo de diretor de atividades do Acampamento é Tântalo, o espírito dos campos de punição, condenando à fome e à sede por toda a eternidade.
A solução para o envenenamento de Thalia é o Velocino de Ouro, que foi descoberto por Grover, quando este estava em sua jornada em busca de Pan. Assim, Percy e sua amiga Annabeth Chase, filha da deusa Atena, precisam salvar o amigo sátiro que está como prisioneiro de um ciclope malvado e resgatar o Velocino.
Em pela viagem Percy e seus amigos cruzam como vários personagens mitológicos e algumas divindades, como Hermes, além de descobrir que seu novo amigo Tyson é seu meio irmão e um ciclope – já que os ciclopes são filhos de Poseidon com espíritos da natureza.
Riordan faz com este capítulo das aventuras de Percy se torne a sua Odisséia, uma vez que é recheado de referências a obra de Homero, principalmente com relação ao encontro com Circe, que na obra de Riordan é dona de um spa na ilha onde transforma os homens em porquinhos da Índia. O mais engraçado que ao ler esta passagem no livro, veio a mente a imagem de Tyra Banks, a apresentadora do America’s Nest Top Model como a feiticeira Circe, principalmente no seu tratamento com Annabeth.
Vale mencionar que o final do livro é surpreendente, na última linha (não é último capítulo, nem último parágrafo, é última linha!) temos uma revelação bombástica e só teremos os desdobramentos dela no terceiro livro, A Maldição do Titã.                                                                                    postagem:Felix Epifanio


síntese: do conto venha-ver o por-do-sol de Lygia Fagundes Telles

Venha-ver o por-do-sol


O conto venha-ver o por-do-sol  é um conto que fala de um casal que no qual o Homem pede a amada por mais um encontro que acontece em um cemitério no fim do dia,ele a convida para ver um por-do-sol mas ela o esnoba mas sua sega paixão não deixa-o ver que o único motivo dela está La era seu interesse de saber o que ele ainda tinha para oferecer-la 

Felix Epifanio